


A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (4/6), a segunda fase da Operação Cryptoscam, que investiga a atuação de um grupo de hackers com base em Balneário Camboriú/SC, responsável por furtos de criptomoedas e fraudes bancárias cometidas em diversas regiões do Brasil e também no exterior.
Nesta nova etapa, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão: dois em Balneário Camboriú/SC e um em Itapema/SC. Os alvos são suspeitos de auxiliar os investigados na ocultação e lavagem de bens obtidos com os lucros das atividades criminosas. Além disso, foram determinados o bloqueio de bens de sete pessoas físicas e duas empresas, por decisão da 1ª Vara Federal de ville/SC.
A primeira fase da operação foi deflagrada em 20 de maio de 2025, quando os principais envolvidos foram indiciados pelos crimes de organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal segue com as investigações para identificar outros envolvidos e aprofundar a análise patrimonial dos suspeitos.
A ação reforça o compromisso da Polícia Federal no combate a crimes cibernéticos e financeiros, especialmente aqueles que envolvem o uso de tecnologias para fraudes em larga escala e ocultação de ativos digitais.